O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e o secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, se reuniram na tarde desta sexta-feira (06/10), no Palácio Guanabara, para dar explicações acerca da parceria nas investigações entre os governos federal e estadual sobre os assassinatos dos três médicos, na Barra da Tijuca.
De acordo com Castro, as mortes dos quatro suspeitos do crime, cujos corpos foram encontrados na noite desta quinta-feira (05/10), na Zona Oeste do Rio, não encerram as investigações sobre o caso. Segundo o chefe do executivo, a força-tarefa passa a investigar, também, quem cometeu o segundo crime.
“A punição interna não altera absolutamente nada. O ímpeto que nós estávamos nas investigações, nós continuaremos. Agora nós temos que achar quem fez esse segundo assassinato. Surgiram novos elementos de investigação, que nós precisamos avançar”, disse Castro.
Segundo Cappelli, a PF vai seguir colaborando com as investigações e o Ministério da Justiça deve disponibilizar vagas em presídios federais para transferir presos do Rio de Janeiro para outros estados.